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"Os diletantes são-no geralmente de ideias ou de emoções - porque para compreender todas as ideias ou sentir todas as emoções basta exercer o pensamento ou exercer o sentimento, e todos nós, mortais, podemos, sem que nenhum obstáculo nos coarcte, mover-nos liberrimamente nos ilimitados campos do raciocínio ou da sensibilidade.” Eça de Queiroz

Gaiola de Malucas

JAC, em 02.08.13

Zico, o “dócil” pitbull que matou uma criança, foi “reabilitado” pela Animal com o novo nome de Mandela. (A Animal supera-se a cada dia que passa, comprovando a máxima, que tanto aprecio, de "desconfiar sempre, e muito, de quem trata os animais como seres humanos)

Miguel Relvas vai promover a língua portuguesa enquanto novo Alto-comissário da Casa Olímpica da Língua Portuguesa. (Será que apresentou um certificado de habilitações de uma licenciatura em Literatura Comparada?)

Isaltino, detido em Sintra, é candidato à Assembleia Municipal de Oeiras. (Caso ganhe, as sessões passarão a realizar-se no refeitório da cadeia?)

Menezes, Seara e o resto da brigada dos dinossauros insistem em ser candidatos, apesar das mais do que fundadas dúvidas sobre a legalidade das candidaturas. (Caso o Tribunal tenha a coragem de impedir este disparate, irão manifestar-se para a porta do mesmo em nome da liberdade?)

Os juízes da Relação do Porto acham que "Com álcool, o trabalhador pode esquecer as agruras da vida e empenhar-se muito mais a lançar frigoríficos sobre camiões, e por isso, o público servido até pode achar que aquele trabalhador alegre é muito produtivo". (Talvez seja então de distribuir jerricans de aguardente, da barata, para promover a alegria no trabalho e o aumento da produtividade do país.)

Tudo isto se passa em Agosto de 2013 em Portugal. A realidade é mesmo teimosa ao persistir em ultrapassar a ficção.

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1 comentário

De António Rocha Pinto a 02.08.2013 às 12:09

Li à pouco um livro de um autor cubano. Uma intriga simples de policial onde chama o Graham Green à liça. Mas o que tem mais graça é ele dizer que os romances são o bocado de realidade que o autor acha que o leitor pode absorver. Apenas uma parte portanto.

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